Departamento: Departamento de Filoloxía Galega

Facultad: Facultade de Filoloxía

Área: Filoloxías Galega e Portuguesa

Grupo de investigación: Estudos dos sistemas culturais galego, luso, brasileiro e africanos de lingua portuguesa

Correo: felisa.prado@usc.es

Web persoal: https://redegalabra.org/membro/felisaprado/

Doutora pola Universidade de Santiago de Compostela coa tese A narrativa cabo-verdeana no século XX o projeto da Certeza (1944) e Nuno (de) Miranda 2012. Dirixida por Dr. José Luis Rodríguez Fernández.

M. Felisa Rodríguez Prado (Vigo, 1970), Doutora em Filologia com uma tese sobre o processo de construção da história literária do arquipélago de Cabo Verde, é professora na Faculdade de Filologia da Universidade de Santiago de Compostela. Integra-se no grupo GALABRA de Estudos dos Sistemas Culturais Galego, Luso, Brasileiro e Africanos de Língua Portuguesa, no seio do qual tem estado vinculada aos projetos de investigação “Novos caminhos de Santiago? Galiza nas literaturas portuguesa e brasileiras das últimas três décadas”, “Portugal e a lusofonia na literatura galega dos últimos trinta anos”, "Fabricação e socialização de ideias num sistema emergente num período de mudança política: Galiza (1968-1982)", "Discursos, imagens e práticas culturais sobre Santiago de Compostela como meta dos caminhos de Santiago" e "Narrativas, usos e consumos de visitantes como aliados ou ameaças para o bem-estar da comunidade local: o caso de Santiago de Compostela". Realizou estadias de pesquisa na Escola Superior de Educação da Praia (Cabo Verde), no Instituto de Letras e Centro de Estudos Afro-Orientais da Universidade Federal da Bahia (Brasil) e nas universidades de Lisboa, Coimbra e Porto (Portugal). É investigadora colaboradora do Centro de Estudos Africanos da Universidade do Porto (CEAUP) e do GIR "Estudios Portugueses y Brasileños" da Universidad de Salamanca. Tem publicações nas áreas de literaturas africanas, particularmente de língua portuguesa e com especial ênfase na literatura cabo-verdiana, e de relações interculturais e interliterárias, com atenção ao caso da Galiza e à receção das literaturas dos PALOP (Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa) no Estado Espanhol.