O romanceiro em África e na Ásia

  1. José Luís Forneiro 1
  1. 1 Universidade de Santiago de Compostela
    info

    Universidade de Santiago de Compostela

    Santiago de Compostela, España

    ROR https://ror.org/030eybx10

Libro:
Viejos son, pero no cansan: novos estudos sobre o romanceiro : V Colóquio Internacional do Romanceiro, Coimbra, 22-24 de Junho de 2017
  1. Boto, Sandra (coord.)
  2. Cid, Jesús Antonio (coord.)
  3. Ferré, Pere (coord.)
  4. Asensio Jiménez, Nicolás (col.)
  5. Santana, María Helena (col.)

Editorial: Fundación Ramón Menéndez Pidal ; Centro de Literatura Portuguesa (CLP)

ISBN: 978-989-8968-07-4 978-989-8968-06-7

Ano de publicación: 2020

Páxinas: 347-353

Congreso: Coloquio Internacional sobre el Romancero (5. 2017. Coimbra)

Tipo: Achega congreso

Obxectivos de Desenvolvemento Sustentable

Resumo

Segundo o dogma de Ramón Menéndez Pidal o romanceiro tradicional pode encontrar-senaqueles lugares onde se falam línguas ibero-românicas. Nesta comunicação faz-se um levantamento dos textos romancísticos que foram obtidos de naturais das comunida desde África e da Ásia que fizeram parte de Portugal e de Espanha no decurso da História.Também se trata da vitalidade do romanceiro na Ibero-América e no único território da Península Ibérica que possui uma língua autóctone não românica (o País Basco) para comprovar se o dogma pidalino é realmente certo.