El corporativismo agrario a ras de suelolas Casas do Povo en el día a día del Estado Novo portugués (1933-1974)

Referencias bibliográficas

• António Costa Pinto y Francisco Carlos Palomares Martinho (orgs.), O Corporativismo em Português. Estado, Política e Sociedade no Salazarismo e no Varguismo, Imprensa de Ciências Sociais, Lisboa, 2008
• Daniele Serapiglia, La via portuguese al corporativismo, Carocci, Roma, 2011
• Fernando Rosas y Álcaro Garrido (coords.), Corporativismo, Fascismos, Estado Novo, Almedina, Lisboa, 2012
• Álvaro Garrido, Uma história da Economia Social, Tinta da China, Lisboa, 2016, pp. 191-222
• Manuel de Lucena, A evolução do sistema corporativo português, Vols. I y II, Perspectivas & Realiades, Lisboa, 1976
• Howard J. Wiarda, Corporatism and development: the Portuguese experience. University of Massachussets, Massachussets, 1977
• Philippe C. Schmitter, Portugal: do Autoritarismo à Democracia, Imprensa de Ciéncias Sociais, Lisboa, 1999.
• Manuel de Lucena, “Casas do Povo”, en António Barreto y María Filomena Mónica (eds.), Dicionário de História de Portugal, Figueirinhas, Vol. III, Suplemento A/E, Lisboa, 1999, pp. 245-250
• Fernando Oliveira Baptista, A Política Agrária do Estado Novo, Afrontamento, Oporto, 1993, pp. 347-353
• María Manuela Alves, As Casas do Povo como instituções reveladoras da Mundividência do regime Salazarista, Tese de Mestrado, Universiade do Minho, Braga, 1998
• Dulce Freire, “O Estado corporativo en acção: sociedade rural e construção da rede de Casas do Povo”, en Fernando Rosas y Álvaro Garrido (coords.), Corporativismo, fascismos, Estado Novo, Almedina, Lisboa, 2012, pp. 273-302
• Natália M. Magalhães Pereira, “Nós, O Povo: as redes das casas do povo nos alinhamentos corporativos (1933-1974)”, Oficina do Historiador, 9: 2, (2016), pp. 99-118
• Natália M. Magalhães Pereira, “Movimentos de [des]ordem na construção do sistema corporativo portugués”, en VVAA, XVI Congreso de la SEHA/VII Encontro Rural RePort, Santiago de Compostela, 20-23 de junio de 2018.
• Daniel Lanero (ed.), “Fascismo y políticas agrarias: nuevos enfoques en un marco comparativo”, Ayer, 83 (2011), pp. 13-147.
• Inês Fonseca, “A Bem da Nação! Modernizazação e resistencia em meio rural durante o Estado Novo”, en Dulce Freire, Inês Fonseca y Paula Godinho (coords.), Mundo Rural. Transformação e Resistência na Península Ibérica (século xx), Eds. Colibrí – Universidade Nova de Lisboa, Lisboa, 2004, pp. 71-85
• Dulce Freire, Inês Fonseca y Paula Godinho, “O dilema do Estado Novo: ‘a criação duma verdadeira política rural’, ou o aumento da GNR de forma a poder substuí-la”, Arquivos da Memória, 3 (1997), pp. 35-52.
• Jaime Reis, “A ‘Lei da Fome’: as origens do proteccionismo cerealífero, 1889–1914”, Análise Social, 15 (1979), pp. 745-793.
• Jose Pacheco Pereira (1983), Conflitos sociais nos campos do Sul de Portugal, Publicações Europa – América, Lisboa, 1983, pp. 106-116.
• Vera Marques Alves, “O povo do Estado Novo”, en José Neves (coord.), Como se faz un povo, Tinta da China, Lisboa, 2010, pp. 183-194.
• Nuno Monteiro y António Cosa Pinto, “Mitos culturales e identidad nacional”, en António Costa Pinto (ed.), Portugal contemporáneo, Sequitur, Madrid, 2000, pp. 205-216.
• Daniel Melo, Salazarismo e cultura popular (1933-1958), Imprensa de Ciências Sociais, Lisboa, 2000.
• Pedro Teotónio Pereira, A batalha do futuro, Livraria Clássica Editora, Lisboa, 1938, p. 139.
• Afonso de Barros, Do latifundismo à reforma agraria. O caso de uma freguesía do Baixo Alentejo, CEEA– Instituto Gulbenkian da Ciência, Lisboa, 1986, p. 294
• Laura Larcher Graça, Propiedade e agricultura. Evolução do modelo dominante de Sindicalismo Agrário em Portugal, Conselho Económico e Social, Lisboa, 1999, pp. 236-237.
• Daniel Lanero, Historia dun ermo asociativo. Labregos, sindicatos verticais e políticas agrarias en Galicia baixo o franquismo, tresCtres, A Coruña, 2011, pp. 341-355.
• Fernando Rosas (ed.), O Estado Novo, en Jose Mattoso (dir.), História de Portugal, Estampa, Lisboa, 1994, Vol. 7, pp. 41-48.
• Antonio Cazorla, “La vuelta a la historia: caciquismo y franquismo”, Historia Social, 30 (1998), pp. 119-132
• Miguel Ángel Del Arco, “ ‘Los auténticos representantes del campo español’: Hermandades Sindicales de Labradores y Ganaderos y generación de adhesión y consentimiento hacia el franquismo”, Historia Social, 84 (2016), pp. 93-112
• Daniel Lanero, Ana Cabana, “Equilibrios precarios: una microhistoria del poder local en acción bajo el franquismo”, en Lourenzo Fernández Prieto y Aurora Artiaga (eds.), Otras miradas sobre golpe, guerra y dictadura. Historia para un pasado incómodo, La Catarata, Madrid, 2014, pp. 220-250.
• Paul Corner, Valeria Galimi (eds.), Il fascismo in provincia, Viella, Roma, 2014.
• Jose Carlos Valente, Estado Novo e Alegría no Trabalho. Uma História Política da FNAT, Colibrí, Lisboa, 1999
• Daniel Lanero, “Travelling is a Pleasure... Leisure control, Tourism and Images of the Other in the Iberian Fscist Dictatorships”, Journal of Contemporary History, 54: 1 (2019), pp. 163-178
• Nuno Domingos, “Desproletarizar: a FNAT como instrumento de mediacão ideológica no Estado Novo”, en Nuno Domingos y Víctor Pereira (eds.), O Estado Novo em questão, Edições 70, Lisboa, pp. 165-196.
• Dulce Freire, Portugal e a terra. Itinerários de modernização da agricultura na segunda metade do século xx, Tesis de doctorado, Universidade Nova de Lisboa, 2007, pp. 238-254.
• Jorge Freitas Branco, “Uma cartilha portuguesa. Entre militancia cultural e doutrinação política”, en Salwa El–Shawan Castelo–Branco y Jorge Freitas Branco (orgs.), Vozes do Povo. A Folclorização em Portugal, Celta, Oeiras, 2003, pp. 233-243.
• Vera Marques Alves, “O SNI e os ranchos folclóricos”, en Salwa El–Shawan y Jorge Freitas Branco (orgs.), Vozes do pobo, pp. 191-205.
• José Carlos Valente, “As Casas do Povo e a educação popular no Estado Novo (1933-1970)”, História, 21 (1996), pp. 40-49.