Conceptualizaçao e realidade da formaçao contínua de professoresum estudo de caso do Centro de Formaçao de Basto

  1. MACHADO DE SOUSA JOAO CARLOS
Dirixida por:
  1. María Lourdes Montero Mesa Director

Universidade de defensa: Universidade de Santiago de Compostela

Fecha de defensa: 23 de xullo de 2007

Tribunal:
  1. Carlos Rosales López Presidente
  2. Manuel Benito Gómez Secretario/a
  3. João Formosinho Sanches Simões Vogal
  4. Carlos Marcelo García Vogal
  5. Américo Nunes Peres Vogal
Departamento:
  1. Departamento de Pedagoxía e Didáctica

Tipo: Tese

Teseo: 135713 DIALNET

Resumo

O presente trabalho situase na área da formaçao continua de professores, um estudo de caso, do Centro de Formaçao de Basto, procurando relacionar a realidade, a contextualizaçao teórica e o quadro normativo emergente da criaçao dos Centros de Formaçao de Associaçao de Escolas; caracterizar as políticas de formaçao continua, sobre tudo, em termos da sua conceptualizaçao e explicitar os indicadores das tendencias das políticas de desenvolvimento profissional e de formaçao continua bem como a sua articulaçao com as práticas de formaçao. Esta investigaçao assenta num quadro teórico em que se cruzam diferentes concepçoes, políticas e modelos de formaçao de professores. A análise da informaçao recollida permitiu-nos avançar com algumas conclusoes que poderao orientar futuros projectos formativos. Assim, durante estes catorze anos de existencia dos CFAE, apesar da progressiva adesao dos docentes a uma formaçao centrada nos contextos profissionais, contiuam a existir constrangimentos, sendo necessário proceder a algumas correcçoes para reorientaçao de percursos. Cientes de que nao há um one best way, recusa-se qualquer engenharia da formaçao, cabendo ás escolas a efectiva deficiçao das políticas concretas, propodo-se a fomaçao de redes profissionais de aprendizagem e a troca de experiencias como estimulantes da autoformaçao, facendo do docente um conctante aprendiz. Redimensionar os CFAE, patrocinar a diversidade de modalidades formativas, criar comunidades virtuais de aprendizagem, construir planos globaias de formaçao, instaurar dispositivos de partenariado entre os diversos actores sociais, profisionais e institucionaos sao algumas sugestoes expressas pelos nossos interlocutores